De que tribo você é?

Justificar nomes humanos como se fossem tribos israelitas é a última, e mais fraca, tentativa.

Nos últimos anos, uma tentativa de justificar a existência das diversas denominações (divisões) dentro da cristandade é a de chamá-las de “tribos”. É a última entre muitas justificativas fracas para a existência das denominações.

O povo de Israel descendeu dos 12 filhos de Jacó. Cada filho gerou uma tribo da nação. Deus mudou o nome de Jacó para Israel. Por isso os judeus são chamados os filhos de Israel. Havia entre os judeus conflitos e diferenças por causa das diversas tribos.

Hoje, não há nenhuma descendência física dentro do Reino de Deus que está valendo para ele. O Senhor não conta seu povo conforme a carne, mas sim conforme o espírito—isto é, a atitude e a obediência de cada indivíduo. Temos de nascer de novo, ou, de cima, João 3.3-5. Falando ao Nicodemos, Jesus se refere à imersão na água, Gálatas 3.26-29.

Carece de qualquer base bíblica distinguir cristãos com outros nomes. O que ultrapassa o que está escrito (hoje, no NT) é proibido pelo Senhor Jesus Cristo, 1 Coríntios 4.6. Assim, não existe justificativa nenhuma para chamar as divisões religiosas por nomes denominacionais. As denominações não são tribos. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Esta justificativa talvez seja a mais fraca de todas as tentativas de apoiar a existência das denominações. Mas nossa época não é conhecida por ser forte na lógica e no raciocínio.

Todos os cristãos são iguais, sem distinção, sem diferença de ensino ou de prática, dentro da igreja, Gálatas 3.28. Não devem e não podem usar nomes distintos para se separarem dos outros.

O ser humano cria divisão, mesmo na religião, mas Jesus veio unir todos debaixo do nome de cristão.

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