Sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes. Por isso estou disposto a pregar o evangelho também a vocês que estão em Roma. Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego. Porque no evangelho é revelada a justiça de Deus, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé, como está escrito: “O justo viverá pela fé”. Romanos 1.14-17.
O evangelho tem tudo: informação celestial, poder divino, motivo de glória, missão pessoal, base de igualidade e, acima de tudo, meio de salvação que é a reconciliação com Deus pela fé em Cristo.
O evangelho é o grande bem do cristão e a grande notícia que ele compartilha com todos. Dá grande disposição de encontrar novos lugares para pregá-lo, como Paulo queria chegar em Roma para anunciá-lo.
Somente o evangelho veio de Deus. É a sua revelação sobre o plano de salvação. Como se relacionar com Deus? Como voltar para Deus? Como agradar a Deus? Como fazer a vontade de Deus? Como buscar em primeiro lugar o Reino de Deus? Tudo está no evangelho.
O evangelho estava em preparo havia muito tempo. O Antigo Testamento serviu de prefácio do Novo. A aliança mosaica mostrou a necessidade da nova. E a fé dos antigos nos mostra que algumas coisas não mudam, como a necessidade da fé e da confiança em Deus, bem como a necessidade de um sacrifício e da santidade.
Por que alguém quer falar de política, futebol, coaching, aconselhamento, entretenimento, quando se tem em mãos o evangelho?
Pai, que meu assunto seja único: a Boa Nova de Cristo. Amém.
