Nas congregações de Jesus Cristo a ênfase está no pensamento e na mente. Continue reading "As reuniões dos cristãos enfatizam a mente"
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Temos a mente de Cristo?
Um autor inglês, cuja obra foi traduzida para o português em 2006, começou-a com esta frase: “Não existe mais uma mente cristã”. Continue reading "Temos a mente de Cristo?"
Versões bíblicas: ‘Dizia’ ou ‘sentia’?
Ninguém dizia que as coisas que possuía eram somente suas, Atos 4.32 NTLH.
No texto acima, a NTLH traduziu literalmente, e para bom efeito, o verbo: “dizia”. A NBP também segue com a tradução literal. O termo grego original é o simples lego. A NVI, NAA e TEB verteram como “considerava”; a NBV, como “pensava”. Continue reading "Versões bíblicas: ‘Dizia’ ou ‘sentia’?"
A luta interior
Anos atrás, ensinei um grupo de homens que tinham me pedido tratar de assuntos do interesse deles. Um dos assuntos escolhidos por eles foi “A luta interior”. Dei várias sugestões. Abaixo, são quatro das nove que passei para eles. Continue reading "A luta interior"
Você é responsável pelos seus pensamentos
Você, e somente você, é responsável pelos seus pensamentos.
“Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus. Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas” Cl 3.1-2 NVI.
A vida em Cristo permite, e exige, uma nova mentalidade. O Senhor nos oferece a possibilidade de uma decisão definitiva: concentrar-nos nas coisas do alto, isto é, os interesses celestiais do Reino de Deus. É impossível agradar a Deus e ir para o Céu quando os pensamentos estão nas coisas terrenas. Continue reading "Você é responsável pelos seus pensamentos"
A lei da racionalidade
Na segunda-feira, dia 30, darei um pequeno curso: “Igreja na mente de Jesus”, atendendo ao pedido dos irmãos na congregação em São Domingos, em Campinas.
Um dos pontos é que Jesus tem em mente uma igreja racional. Parte deste ponto está a seguir.
O irmão Thomas B. Warren chamou este princípio de a “Lei de racionalidade”. Ele usou o texto de 1Ts 5.21 como base em artigo sobre este princípio: “(…) ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom”. Ele escreveu:
Isso significa simplesmente que os homens devem tirar apenas tais conclusões como são justificadas pela evidência que a Bíblia (a palavra de Deus, 2Tm 3.16-17) fornece. Isso significa que as conclusões dos homens devem ser as conclusões de argumentos sólidos: isto é, os homens devem tirar apenas conclusões como fazem parte de argumentos válidos e têm premissas verdadeiras.
Há uma série de razões pelas quais os alunos da Bíblia devem reconhecer e honrar a Lei da Racionalidade: (1) a maneira como a Bíblia está escrita exige que tal seja o caso, (2) casos específicos de personagens da Bíblia utilizando a Lei da Racionalidade exigem que tal seja o caso, e (3) as passagens específicas na Bíblia (que ensinam de várias maneiras) exigem que tal seja o caso.
O texto de 1Ts 5.21-22 afirma ou deixa implícito cinco coisas: primeiro, que existem verdades e mentiras, o bem e o mal; segundo, que a revelação divina, as Escrituras Sagradas, distinguem para nós quais são estas coisas; terceiro, que o povo de Deus tem como dever, por meio de exercício mental, distinguir entre as coisas; quatro, o povo de Deus deve dedicar-se às coisas que são boas; e, cinco, o povo de Deus deve rejeitar e se afastar de toda forma do mal.
Deste trecho, vários pontos ficam evidentes:
- Provar todas as coisas é analisar e chegar à conclusão da natureza positiva e benéfica do que está sob exame, ou do seu caráter mau.
- Ficar com o que é bom significa possuir plenamente e usufruir.
- Afastar-se de toda forma do mal indica a batalha contra o Maligno que faz todo esforço para nos desviar. Nosso esforço também tem de ser total.
- A atividade mental deve levar ao exercício moral e doutrinário. Não é mero intelectualismo.
As pessoas hoje, influenciadas pela mídia, pelos governos do mundo e pela religiosidade popular, vivem pelo que sentem. Elas não sabem raciocinar.
A Bíblia é livro-texto para ensinar o raciocínio divino. As Escrituras nos ensinam não somente a verdade mas também como pensar, discernir, distinguir e decidir.
Tenho ponderado bastante sobre um curso, para mim, definitivo, a oferecer às congregações no ano de 2024. Creio que explorar mais a intenção divina para que sejamos igreja racional merece inclusão neste curso. O que acha?