Nos dias 21-23 estarei em São João da Boa Vista (SP) para ensinar na congregação o curso sobre a restauração. Nos meus preparativos, encontrei um bom resumo dos seus princípios.
Em artigo não assinado na revista Ministério cristão, um autor resumiu em 11 pontos as grandes ênfases no apelo da restauração*:
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Que a solução para o problema era a restauração e não reforma;
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Que a restauração era tanto desejável quanto possível;
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Que a divisão era errada, João 17.20-21; 1 Coríntios 1.10;
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Que Cristo é o cabeça da igreja, Efésios 1.22-23;
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Que a Bíblia é o nosso guia como autoridade nos assuntos religiosos, 1 Coríntios 4.6; 2 João 9; Romanos 10.17; 14.23;
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Que os homens devem “manejar bem a palavra da verdade” 2 Timóteo 2.15;
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Que devemos respeitar a autoridade divina, Mateus 28.18;
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Que no que se refere à salvação, os homens devem ensinar e obedecer o mesmo plano sagrado que foi ensinado e obedecido no princípio do cristianismo, 2 João 9; Apocalipse 22.18-19; Gálatas 1.6-9;
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Que as igrejas do Novo Testamento devem ser estabelecidas e organizadas segundo o modelo apresentado no Novo Testamento (o princípio encontra-se em Hebreus 8.5);
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Que o cristianismo do Novo Testamento não era (nem é) denominacional, 1 Coríntios 1.10-13;
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Que unidade não era essencial em matéria de opinião (Atos 15.36-41 é um exemplo).
*“Propósito e princípios do movimento de restauração” ago/1978, pág. 10.