Chegou ontem a notícia a respeito de uma congregação no estado americano de Mississippi. Ela realiza em média cerca de quatro estudos bíblicos pessoais todos os dias da semana e tem mantido esse ritmo nos últimos dois anos.
Recentemente, num domingo, dois irmãos imergiram na água um colega de trabalho. Um dos irmãos tinha obedecido ao evangelho apenas três meses antes ─ ainda um novo convertido.
A congregação definiu a sua missão como a de “glorificar a Deus evangelizando os perdidos, edificando os salvos, servindo os necessitados e vivendo na retidão”.
Ainda informou: “Nos últimos dois anos, a congregação tem feito um esforço intencional para se concentrar na sua capacidade e eficácia na propagação do evangelho. Os presbíteros têm mostrado o caminho com sua visão e seu exemplo no treinamento dos irmãos sobre como conduzir estudos bíblicos, explicando o valor e a importância de compartilhar o evangelho com outras pessoas e liderando o esforço na divulgação do evangelho”.
Mas será que a congregação mantém a sã doutrina com tanta ênfase e sucesso na evangelização? O que ela ensina, afinal?
A congregação declara abertamente qual o seu ensino:
“A igreja que pertence a Cristo foi comprada pelo sangue dele. Foi estabelecida em 33 d.C., quando 3.000 almas se arrependeram de seus pecados e foram imersas em nome de Jesus Cristo para a remissão de seus pecados e receberam o dom do Espírito Santo, Atos 2. A igreja não tem estatutos ou credos criados pelo homem. Simplesmente olhamos para Deus como o criador do universo e da humanidade. Constantemente, recorremos à Bíblia para tudo o que fazemos; portanto, se você nos perguntar em que acreditamos, não lhe daremos uma opinião. Gostaríamos de abrir a Bíblia com você. Trabalhamos para que a nossa adoração, doutrina e esforços se alinhem com as Escrituras do Novo Testamento e com Jesus Cristo. Somos uma pequena parte de uma igreja de 2.000 anos que não leva o nome de uma denominação; nós simplesmente usamos o nome de Cristo”.
Todos os irmãos ensinando todos os dias a todas as pessoas. Isso parece a igreja do primeiro século, não parece?