A alegria da entrega

Não somos os donos do mundo.

Alegra o coração do teu servo, pois a ti, Senhor, elevo a minha alma. Salmo 86.4 NVI.

A rendição (elevo = entrego) possibilita ter a alegria que vem de Deus.

Vivemos a ilusão de estar no controle da nossa vida, até certo ponto. Até a realidade ruir sobre a cabeça, seja ela um desastre natural de grandes proporções ou crise pessoal ou familiar. Em tempos tenebrosos, o coração sente medo. Percebemos que não controlamos nada. Os eventos no mundo e na nossa própria cidade nos assustam.

A rendição da nossa vida, a entrega nas mãos de Deus nos acalma, quando fazemos por completo, quando fazemos de fato e não apenas de palavra.

Essa rendição é bem expressada no v. 11: “Ensina-me o teu caminho, Senhor, para que eu ande na tua verdade; dá-me um coração inteiramente fiel, para que eu tema o teu nome”.

Temos que confessar que somos apenas servos de Deus. Não somos os donos do mundo, nem do nosso próprio terreno. Deus é Soberano. Por isso, oramos a ele, depois de entregar-lhe a alma.

No Novo Testamento, a entrega é feita quando aceitamos o convite de Jesus: “Siga-me”. Este seguimento é definido pela cruz que tomamos e carregamos todos os dias.

Queremos a verdadeira alegria de Deus? O custo é alto: a entrega total da alma. O preço vale a pena.

Senhor, a partir deste momento, minha vida pertence a ti. Confesso meu pecado de querer controlar. Sou teu servo. Dá-me a alegria da tua presença. Peço em nome de Jesus. Amém.

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