Pelo contrário, nós falamos porque fomos aprovados por Deus a ponto de Ele nos confiar as Boas Novas. E falamos não para agradar aos homens, mas sim a Deus, que é quem prova os nossos corações. 1 Tessalonicenses 2.4 VFLNT (1999).
Jesus avisou contra fazer os nossos atos de justiça para serem vistos pelas pessoas, Mt 6. Quem procura agradar às pessoas não pode agradar a Deus, Gl 1.10.
Num sentido, agradamos aos outros, sim, mas não para o próprio bem. Fazemos para “o bem de muitos, para que sejam salvos” 1Co 10.33.
Governantes muitas vezes fazem o que é errado para agradar a população, At 12.1-3; 24.27; 25.9. Criticamos os governantes, mas o que Paulo ordenou aos escravos se aplica a nós como funcionários: “Obedeçam-lhes, não apenas para agradá-los quando eles os observam, mas como escravos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus” Ef 6.6; Cl 3.22. Queremos que os governantes sejam responsáveis e atentos à justiça, mas nós obedecemos este mandamento de Cristo?
Muitos judeus não confessavam Jesus, “pois preferiam a aprovação dos homens do que a aprovação de Deus” Jo 12.43. Você deixou de obedecer a Jesus porque prefere ser aprovado pelas pessoas? E mais: hoje, muita gente modifica o evangelho, porque querem a aprovação das pessoas da família ou do mundo religioso.
Querem facilitar a entrada no Reino de Deus. Escondem a “chave do conhecimento” Lc 11.52, e, embora afirmem mostrar a misericórdia de Deus, estão impedindo a entrada dos outros no Reino.
Paulo recusou a modificar o evangelho para agradar aos outros. Ele sabia que somos apenas “encarregados” cuja responsabilidade é de “explicar os mistérios de Deus” e cujo papel é ser fiel no desempenho da sua tarefa, 1Co 4.1-2 NVT.
Agrademos a Deus.
Pai, que tenhamos um único motivo, o de agradá-lo em tudo.