Para ganhar a confiança dos outros, é preciso mostrar transparência. Isso é um princípio básico dos relacionamentos humanos, em geral, e dos relacionamentos entre irmãos, especificamente.
Os assim chamados “ministérios” precisam entender isso, pois alguns estão lidando de forma enganosa com a irmandade. Ferem o grande princípio articulado pelo apóstolo Paulo, falando a respeito das ofertas das congregações para os santos pobres na Judeia:
“A nossa intenção é evitar que alguém nos acuse com respeito a essa oferta generosa, que por nós é ministrada, pois tomamos cuidado com o que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens” 2 Coríntios 8.20-21 ALM21.
Entidades que pedem contribuições dos irmãos têm por obrigação publicar relatórios financeiros detalhados.
Os irmãos devem insistir nisso. Não devem nunca contribuir sem ter tais relatórios em mãos.
Congregações também têm que mostrar o mesmo cuidado com suas finanças, relatando ofertas e saídas com recibos.
As religiões se mostraram totalmente indignas de confiança, porque tantos escândalos aparecem todas as semanas. Daqui a pouco será a vez da irmandade, pois os irmãos não questionam, não exigem responsabilidade, confiam sem examinar, acreditam nos homens como se fossem Deus.
Nesse caso é verdade que onde há fumaça há fogo.
Partiu o nosso coração ter que fazer este alerta, mas que ninguém diga que não tinha sido avisado antes da revelação do fato.
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