Todo o argumento de Romanos 14.1 até 15.13 poderia ser resumido da seguinte forma:
- Aceitem uns aos outros porque Deus nos aceita em Cristo (cf. Romanos 14.1, 3; 15.7);
- Não julguem uns aos outros porque Cristo é nosso único Mestre e Juiz (cf. Romanos 14.3-12);
- O amor é mais importante do que a liberdade pessoal (cf. Romanos 14.13-23);
- Sigam o exemplo de Cristo e renunciem aos seus direitos para a edificação e o bem dos outros (cf. Romanos 15.1-13).
A fonte dos pontos acima é do comentário de Bob Utley.
- A questão específica tratada por Paulo foi a de comer carne e observar dias especiais, Romanos 14.2, 5.
- Talvez a situação em Roma reflita tensões entre os judeus e gentios (ver Romanos 9-11).
- Estas foram práticas individuais e não questões da adoração ou obra das congregações.
- Paulo se mostrou flexível em questões assim, a fim de converter o maior número possível de pessoas, 1 Coríntios 9.19-23.
- Sua preocupação principal foi a edificação espiritual, para não causar obstáculos: “Portanto, se aquilo que eu como leva o meu irmão a pecar, nunca mais comerei carne, para não fazer meu irmão tropeçar” 1 Coríntios 8.13.
- A verdade não é comprometida pois existe a perspectiva correta, mas há espaço para o fraco e não instruído crescer, Romanos 14.14.
- É preciso exercer cuidado para não aplicar de forma equivocada este grande princípio. Por exemplo, a igreja não celebra, e não pode celebrar, nenhum dia especial, além do Dia do Senhor, pois ela não tem autorização. Se o discípulo quer observar dias especiais, como indivíduo, ele tem essa liberdade.
- Precisamos enfatizar as coisas que mais importam: “Pois o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo” Romanos 14.17.
- Assim, podemos desfrutar de verdadeira unidade, Romanos 15.5-6.
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