Um pequeno trecho da segunda edição futura de A PALAVRA DA FÉ.
(…) Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de aroma agradável a Deus. Efésios 5.2.
Quem ama faz o que é melhor para o outro, atende à necessidade alheia quando está dentro do seu poder. A disposição de fazê-lo é medida do amor que se tem pelo outro. O custo pode ser grande. Talvez exija o sacrifício máximo.
Foi este amor de Deus que o levou a enviar Jesus até a Terra. O Filho se tornou forma humana, Deus em corpo de homem. É um grande paradoxo, que à mente humana chega a parecer contradição.
Jesus abaixou-se de tal forma que não temos nem condições de compreender. Tomou nosso lugar na cruz. Sofreu o castigo que era nosso. Passou a vergonha de criminoso, pecador, rejeitado. Sentiu as dores físicas e espirituais. Angustiou-se com a separação do Pai.
Seu sacrifício era “aroma agradável a Deus”, porque expressou de forma concreta o amor divino e resolveu de vez o problema do pecado que nos afastou do Eterno. O amor foi encontrado na dor. O amor não era palavra bonita, mas prática e solução.
Assim deve ser também o nosso amor uns para com os outros e para com todos.