A maravilhosa leveza de servir Jesus

O jugo leve de Jesus produz pessoas que se movem com leveza pelo dia, alegrando-se na bondade do Senhor e abençoando a vida daqueles cujos fardos oprimem. O convite que aceitaram do Senhor é o mesmo que oferecem.

“Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”.

Já escrevi recentemente sobre este convite de Cristo, encontrado em Mateus 11.28-30, mas quero retornar a ele.

O conhecimento é uma das necessidades para chegar até Jesus. Mas a conversão é mais do que mental. Ela também é um ato da vontade, uma decisão de abrir mão das coisas que cansam e sobrecarregam, tais como a religião humana (ver o contexto do convite), a correria pelas coisas materiais e a ambição pessoal. O jugo de Jesus representa a escravidão que liberta, a morte que dá vida, a humilhação que exalta.

O Maligno mente sobre o fardo de Jesus. As pessoas já tendem a pensar nas dificuldades e nas complicações da fé: “Como é difícil livrar-se do pecado, resistir às tentações, largar os vícios e relacionamentos que nos prendem à carne!” Não experimentamos ainda a facilidade de mover montanhas para dentro do mar.

O convite de Jesus também nos chama a abrir mão das expectativas humanas. Os primeiros seguidores não queriam desistir dos projetos que imaginavam ser de Deus, os planos que eles mesmos tinham lançados para a execução divina. Como o povo de Israel marchando em volta das muralhas de Jericó, nossa parte é deixar de maquinar a vitória e observar como Deus opera de forma poderosa e, muitas vezes, repentina. Deixemos que Deus seja Deus! Observemos a mão do Senhor para o livramento, para a solução, para a vitória.

E quando, como parte do convite de assumir o jugo de Jesus, a resposta demora, a solução não aparece e a batalha só cresce em força e intensidade? O jugo continua prazeroso, no serviço encontramos a felicidade, a leveza de estar ao lado de Jesus diminui a presente dor e o sofrimento atual.

No caminho para Damasco, Saulo ouviu e aceitou o convite de Jesus. Sua imersão foi sinal e atitude da conversão. Ele escreveu sobre a leveza do fardo de Jesus:

Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia, pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno. 2 Coríntios 4.16-18.

Aceite você o convite de Jesus. Quando ele controla, tudo se ajusta. O Governador das almas traz grande alívio, alegria e leveza ao interior, independente do que acontece ao nosso redor.

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