Embora eu esteja com 30 anos de atraso, terminei hoje a leitura de um livro de irmão sobre a sã doutrina.
Dave Miller escreveu o livro: Piloting the Strait, em 1996. O volume tem 528 páginas. Ele desmascara os falsos mestres que assolam a igreja. Naquela época, já escreveu que é hora de nos separar deles.
Mais tarde, espero compartilhar algumas reações minhas ao seu livro.
Por enquanto, deixo o leitor com algumas frases tiradas do livro.
“Se um falso mestre conseguir minimizar o pensamento claro e levar as pessoas a uma mentalidade mais subjetiva, obscura e orientada por sentimentos, ele então terá a chance de convencê-las a adotar suas ideias“ (p. 56).
“Os liberais sugerem que o condicionamento cultural moldou e influenciou as pessoas a tal ponto que, se a igreja deseja impactá-las, ela deve atender a essas expectativas culturais. Tais suposições humanísticas conflitam com a visão bíblica de que os seres humanos foram criados à imagem de Deus com atributos espirituais que podem ser melhor alcançados por uma simples pregação das verdades de Deus. Não precisamos manipular as pessoas para entrarem na igreja! A palavra de Deus é onde reside o poder (Rom 1.16)” (p. 93).
“Na realidade, todos raciocinam a partir da Bíblia. A solução não é condenar o raciocínio humano. A solução é promover o raciocínio humano correto. A própria Bíblia exorta repetidamente os leitores a usar um raciocínio sólido e pensamento racional ao lidar com seu conteúdo (Is 1.18; 1Ts 5.21; 1Jo 4.1; At 17.3; 18.26; 26.25). O próprio Jesus esperava que os leitores atentassem para as implicações das declarações explícitas de Deus” (p. 115).
“Se sempre tivermos que fazer algo diferente para manter o culto ‘fresco’, não só haverá um desfile perpétuo e interminável de práticas não bíblicas sendo impostas à igreja, mas ficará evidente que aqueles que dependem da mudança contínua são espiritualmente anêmicos” (p. 227).
“O propósito por trás de uma ação, a razão para realizá-la, é tão importante para Deus quanto a ação em si. Esse é o caso com cada aspecto do culto” (p. 293).
“Não se pode ser um membro fiel da igreja do Novo Testamento enquanto se mantém simultaneamente membresia e comunhão com uma denominação” (p. 301).
“Certamente agonizamos, entristecemos e lamentamos com aqueles que viveram suas vidas em desarmonia com as leis de Deus sobre o casamento. Mas não devemos permitir que traumas emocionais ou físicos impeçam nossa conformidade com a vontade de Deus” (p. 364).
“O ponto de partida para recuperarmos nosso caminho é uma fé inabalável na existência de Deus e na inspiração da Bíblia” (p. 421).
“(…) a verdade de Deus está nas Escrituras e, se você é ignorante quanto às Escrituras, está suscetível ao erro” (p. 434).
“Essas duas dimensões da humildade — a visão correta de si mesmo e a visão correta dos outros — abrem o caminho para gerar a humildade que torna nossas vidas semelhantes a Cristo” (p. 486).
“No entanto, aqueles que pressionam por mudanças são tipicamente indivíduos muito agradáveis, com personalidades carismáticas” (p. 503).