Irmãos, se alguém for surpreendido em algum pecado, vocês, que são espirituais, deverão restaurá-lo com mansidão. Cuide-se, porém, cada um para que também não seja tentado. Levem os fardos pesados uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo. Se alguém se considera alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo. Cada um examine os próprios atos, e então poderá orgulhar-se de si mesmo, sem se comparar com ninguém, pois cada um deverá levar a própria carga. Gl 6.1-5.
Recuso bancar a vítima. Controlo as minhas reações, decido o que fazer, determino as minhas atitudes. Tenho livre arbítrio e farei uso dele para glorificar a Deus.
Recuso pensar que outro fará o serviço. O Caminho é de “cada um” At 2.38; 11.29; 20.31; Rm 15.2.
Recuso esconder os meus talentos, Mt 25.14-30. Lembro que o que é semeado terá consequência. Quem pecar “será responsável pelo seu pecado” Lv 24.15-16. “Assim, cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus” Rm 14.12; cf. 1Co 3.8.
O trabalho do Reino de Deus é meu também, 1Co 12.7. Não é preciso pedir permissão de ninguém para fazer o bem, Ef 4.17; 1Pe 4.10.
Não posso obedecer o evangelho para outros (como ninguém pode fazer por mim), eles é que têm de fazer. Tenho a responsabilidade de ensiná-los, 1Pe 3.15; Hb 5.12, mas a decisão é deles.
Responda:
_ Entendo que sou responsável perante Deus pelos meus atos e para trabalhar no seu Reino.
_ Decidi empregar meus talentos para o evangelho.
Com esta decisão eu me sinto _____.