O apóstolo João descreveu o exterior da nova Jerusalém em Apocalipse 21.9-21. No seu pequeno trabalho sobre o livro, o irmão Frank Cox sugeriu várias verdades surgidas dessa descrição (o sexto ponto é meu):
- Seu brilho, v. 11. Deus está presente. A cidade brilha com a luz da sua glória.
- Sua segurança, v. 12. “Tinha um grande e alto muro”.
- Sua acessibilidade, v. 12. Com 12 portas, os santos de todas as nações podem entrar nela.
- Sua permanência, v. 14. Ela é construída sobre 12 fundamentos. Os fundamentos, com os nomes dos 12 apóstolos, indicam solidez de ensino.
- Sua perfeição, vv. 15-17. A cidade é um cubo perfeito, com proporções exatas. Não existe nenhuma desigualdade ou injustiça nela.
- Sua amplidão. Talvez sugira também que há espaço suficiente para todos os filhos de Deus. Todos terão lugar nela, Jo 14.1-3: “Na casa de meu Pai há muitos aposentos”.
- Seu esplendor, vv. 18-21. Em toda parte se encontra somente coisas lindas. Segundo a letra do hino: “O Céu é um lindo lugar, / cheio de graça sem par”.
Esta lista foi criada para o Congresso Cristão do Nordeste, realizado este ano na Bahia.
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